segunda-feira, 29 de junho de 2020
Informativo: Equilibrius - N˚ 21
terça-feira, 23 de junho de 2020
Apostila: Caderno de Estudos de Qigong
Caderno de Estudos de Qigong
Anderson Rosa
Publicação autorizada!
Monografia: A Linhagem Chen de Taijiquan: O Desenvolvimento da Escola no Brasil
Obra: Os Caminhos do TAOISMO
Os Caminhos do TAOISMO
GILBERTO ANTÔNIO SILVA
São Paulo
Edição do Autor 2014
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Documento: Política Distrital de Práticas Integrativas em Saúde - PDPIS
Livro: How To Use T'ai Chi As A Fighting Art
domingo, 21 de junho de 2020
Monografia: AS PRÁTICAS CORPORAIS CHINESAS : PRINCÍPIOS E CONCEPÇÃO DE CORPO uma breve história do Chi Kung (Qi Gong)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA
José Luiz de Castro Junior
Campinas 2007
Clique no link!
https://www.dropbox.com/s/embdbrlgaxw9a6g/CASTRO%20JUNIOR%2C%20JOSE%20LUIZ%5B1%5D.pdf?dl=0
Publicação autorizada.
Agradecimentos ao José Luiz de Castro Junior
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Galeria de Fotos Hua Mulan - Homenagem
Disfarçada de guerreiro, Mulan, se une a um exército exclusivamente masculino conforme descrito no famoso poema narrativo chinês A Balada de Mulan. A obra data do século VII desta era — durante sua maior parte a China foi comandada pela Dinastia Tang (618–907). A coleção de cantos à qual originalmente pertencia Hua Mulan se perdeu. Mas foi preservada até os dias atuais uma versão posterior, incluída numa antologia de poemas líricos e baladas compilada por Guo Maoqian no séc. XI ou XII.
Se tem discutido intensamente se Hua Mulan foi de fato um personagem histórico ou parte do folclore chinês. A lenda de Mulan inspirou o épico longa-metragem animado "Mulan", clássico de 1998 de Walt Disney.
Monografia: Tai Chi Chuan como Recurso Fisioterapêutico no Tratamento da Lombalgia Crônica
Moacir Chien-Min Haruo Yau
Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário de Maringá, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.
Orientador: Ft. Esp. Pedro Paulo Davantel
Co-orientadora: Ft. Ms. Ligia Maria Facci
Maringá – PR 2004
Clique no link para acessar o Estudo de Caso.
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Apostila de YiFei Kung | Em Português e Esperanto
quinta-feira, 11 de junho de 2020
Monografia: Entre 2 traços - a interculturalidade e a prática do tai chi chuan no ocidente
Se não sabes, aprende; se já sabes, ensina, Confúcio
MONOGRAFIA
Baixe gratuitamente!quarta-feira, 10 de junho de 2020
Confúcio - O grande filósofo chinês
Confúcio, pinyin: Kǒng Fūzǐ. 27 de agosto de 551 a.C. – 479 a.C.), foi o grande filósofo chinês do Período das Primaveras e Outonos.
A filosofia de Confúcio sublinhava uma moralidade pessoal e governamental, os procedimentos corretos nas relações sociais, a justiça e a sinceridade. Estes valores ganharam predominância na China em relação a outras doutrinas, como o legalismo (法家) e o taoismo (道家), durante a Dinastia Han (206 a.C. – 220). Os pensamentos de Confúcio foram desenvolvidos num sistema filosófico conhecido por confucionismo (儒家).
Por nenhum texto ser comprovadamente de autoria de Confúcio e as ideias mais comumente atribuídas a ele terem sido redigidas durante o período entre a sua morte e a fundação do primeiro império chinês em 221 a.C., muitos acadêmicos são muito cautelosos em atribuir asserções específicas ao próprio Confúcio. Os seus ensinamentos podem ser encontrados na obra Analectos de Confúcio (論語), uma coleção de aforismos que foi compilada muitos anos após a sua morte. Por cerca de dois mil anos, pensou-se ter sido Confúcio o autor ou editor de todos os Cinco Clássicos (五經), como o Clássico dos Ritos (禮記) (editor) e Os Anais de Primavera e Outono (春秋) (autor).
Os princípios de Confúcio tinham base nas tradições e crenças chinesas comuns. Favoreciam uma lealdade familiar forte, veneração dos ancestrais, respeito com os idosos e a família como a base para um governo ideal.
Templo de Confúcio em Pequim - China |
Confúcio, também conhecido como K'ung Ch'iu, K'ung Chung-ni ou Confucius, nasceu em meados do século VI (551 a.C.), em Tsou, uma pequena cidade no estado de Lu, hoje Shantung. Segundo algumas fontes antigas, teria nascido em 27 de agosto de 551 a.C. (ou seja, no vigésimo primeiro ano do duque Hsiang). Esse estado é denominado de "terra santa" pelos chineses. Confúcio estava longe de se originar de uma família abastada, embora seja dito que ele tinha ascendência aristocrática. Seu pai, Shu-Liang He, antes magistrado e guerreiro de certa fama, tinha setenta anos quando se casou com a mãe de Confúcio, uma jovem de quinze anos chamada Yen Cheng Tsai, que diziam ser descendente de Po Chi'in, o filho mais velho do Duque de Chou, cujo sobrenome era Chi.
Dos onze filhos, Confúcio era o mais novo. Seu pai morreu quando ele tinha três anos de idade, o que o obrigou a trabalhar desde muito jovem para ajudar no sustento da família. Aos quinze anos, resolveu dedicar suas energias em busca do aprendizado. Em vários estágios de sua vida, empregou suas habilidades como pastor, vaqueiro, funcionário público e guarda-livros. Aos dezenove anos, se casou com uma jovem chamada Chi-Kuan. Confúcio teve um filho chamado K'ung Li.
Confúcio viajou por diversos lugares, esteve em íntimo contato com o povo e pregou a necessidade de uma mudança total do sistema de governo por outro que se destinasse a assegurar o bem-estar dos súbditos, pondo, em prática, processos tão simples como a diminuição de contribuições o abrandamento das penalidades. Suas ideias expandiram-se pelo país e por toda a China. Durante 14 anos, ele viajou por 7 reinos. Ao completar 68 anos, Confúcio voltou a sua terra natal, Qufu, no estado de Lu, onde ensinava seus estudantes, coligia e ordenava os livros clássicos até sua morte em 479 a. C., aos 73 anos.
Túmulo de Confúcio em Qufu, Província de Shandong, China |
A sua ideologia de organização da sociedade procurava recuperar os valores antigos, perdidos pelos homens de sua época. No entanto, em sua busca pelo Tao, ele usava uma abordagem diferente da noção de desprendimento proposta pelos taoistas. A sua teoria baseava-se num critério mais realístico, onde a prática do comportamento ritual daria uma possibilidade real aos praticantes de sua doutrina de viverem em harmonia.
Confúcio não pregava a aceitação plena de um papel definido para os elementos da sociedade, mas sim que cada um cumprisse com seu dever de forma correta. Já o condicionamento dos hábitos serviria para temperar os espíritos e evitar os excessos. Logo, a sua doutrina apregoava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem-estar comum. A sua escola foi sistematizada nos seguintes princípios:
Ren, humanidade (altruísmo);
Li, ou cortesia ritual;
Zhi, conhecimento ou sabedoria moral;
Xin, integridade;
Zhing, fidelidade;
Yi, justiça, retidão, honradez.
Cada um desses princípios ligar-se-ia às características que, para ele, se encontravam ausentes ou decadentes na sociedade.
Confúcio não procurou uma definição aprofundada sobre a natureza humana, mas parece ter acreditado sempre no valor da educação para a condicionar. Sua bibliografia consta de três livros básicos, sendo que os dois últimos são atribuídos aos seus discípulos:
Lun yu (Diálogos, Analectos), no qual se encontra a síntese de sua doutrina.
Dà Xué (大學) (Grande Ensinamento) e
Zhong Yong (Jung Yung), ou a "Doutrina do Meio".
Após sua morte, Confúcio recebeu o título de "Senhor Propagador da Cultura, Sábio Supremo e Grande Realizador" (大成至聖文宣王), nome que se encontra registado em seu túmulo.
Ao contrário de profetas de religiões monoteístas, Confúcio não pregava uma teologia que conduzisse a humanidade a uma redenção pessoal. Pregava uma filosofia que buscava a redenção do Estado mediante a correção do comportamento individual. Tratava-se de uma doutrina orientada para esse mundo, pregando um código de conduta social e não um caminho para a vida após a morte.
Discípulos de Confúcio e seu único neto, Zisi, continuaram a sua escola filosófica após sua morte. Estes esforços espalharam os ideais de Confúcio para os estudantes, que, depois, se tornaram funcionários em muitas das cortes reais chinesas, dando, assim, ao confucionismo, o primeiro teste em grande escala de seus dogmas. Apesar de confiar fortemente no sistema ético-político de Confúcio, dois de seus mais famosos seguidores enfatizaram aspectos radicalmente diferentes de seus ensinamentos. Mêncio (século IV a.C.) articulou a bondade inata no ser humano como uma fonte das intuições éticas que guiam as pessoas para rén, yì, e lǐ, enquanto Xun Zi (século III) ressaltou os aspectos realista e materialista do pensamento de Confúcio, salientando que a moralidade é incutida na sociedade através da tradição e, nos indivíduos, através da formação.
Este realinhamento no pensamento de Confúcio foi paralelo ao desenvolvimento do legalismo, que viu a piedade filial como interesse e não como um instrumento útil para um governante criar um Estado eficiente. A divergência entre estas duas filosofias políticas veio à tona em 223 a.C., quando o estado de Qin conquistou toda a China. Li Ssu, o primeiro-ministro da Dinastia Qin, convenceu Qin Shi Huang a abandonar as recomendações confucionistas de distribuir feudos a parentes (o que correspondia a uma volta ao sistema anterior da Dinastia Zhou), que ele via como contrárias à ideia legalista de centralização do Estado em torno do governante. Quando os conselheiros de Confúcio defenderam sua posição, Li Ssu executou muitos estudiosos confucionistas e seus livros foram queimados, o que foi considerado um duro golpe para a filosofia e a sabedoria chinesas.
As ideias de Confúcio foram adotadas como filosofia oficial do Estado durante a Dinastia Han (206 AC - 220 DC)ː o conhecimento dessas ideias passou a ser uma das principais qualificações exigidas de funcionários públicos, que eram selecionados por meio de concorridos exames e que eram encarregados de manter a harmonia no Império.
. Foto 1: Tempo de Confúcio em Pequim, China. Cortesia de Levis Litz / Fotos e Rumos. Publicação autorizada.
. Foto 2: Túmulo de Confúcio in Qufu, Shandong, China. No seu epitáfio está escrito: "Supremo Sábio Senhor Propagador da Cultura e Grande realizador". Fotografia tirada por Rolf Müller em 21 de abril de 2005. Publicação autorizada.
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